Por
Pierre-Henri Bunel, um ex-agente da inteligência militar
francesa, em depoimento
em abril-junho 2004.
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Pouco
antes de sua morte prematura, o ex-ministro do Exterior britânico Robin
Cook disse à Câmara dos Comuns britânica que a "AL QAEDA" não é realmente um grupo terrorista, mas
um banco de dados internacional de mujaheddin (rebeldes
muçulmanos) e contrabandistas de armas usados pela CIA e
sauditas para
canalizar guerrilheiros, braços e dinheiro no Afeganistão durante a ocupação do
país pelos soviéticos. Cortesia de Assuntos Mundiais, um jornal com sede
em Nova Delhi-Índia, o WMR pode trazer um trecho importante de um
artigo de depoimento de Pierre-Henry Bunel de abril-junho 2004, um
ex-agente da inteligência militar francesa.
Major Pierre-Henry
Bunel
Fala Pierre-Henry
Bunel: "Eu ouvi falar
da Al-Qaeda a primeira vez enquanto eu estava trabalhando como assistente do
Comando do Estado Maior em curso na Jordânia. Eu era um oficial francês na época
e as Forças Armadas francesas tiveram contatos próximos e estreita cooperação
com a Jordânia...” "Dois dos meus colegas da Jordânia eram especialistas em
computadores. Eles eram oficiais de defesa aérea. Usando gíria da ciência do
computador, eles introduziram uma série de piadas sobre a punição dos
alunos.
"Por
exemplo, quando um de nós estava atrasado no ponto de ônibus para deixar o
College, os dois oficiais se utilizavam dessa expressão para nos dizer: 'Você
vai ser notado em “Q eidat il-Maaloomaat", que significava "Você vai ser
registrado no banco de dados de informação. " Que significava "Você receberá um
aviso...» Se o caso fosse mais grave, seria usado outra expressão para falar
como “Q eidat i-Taaleemaat. Isso significava "o banco de dados de
decisão." Que significava 'você vai ser punido." No pior dos casos, era usado
para falar da atividade do registro em 'Al Qaeda."
"No
início de 1980 o Banco Islâmico para o Desenvolvimento, que está localizado em
Jeddah, na Arábia Saudita, assim como a Secretaria Permanente da
Organização da Conferência Islâmica, comprou um novo sistema
informatizado para lidar com sua contabilidade e comunicações. Na época o
sistema era mais sofisticado do que o necessário para as suas necessidades
reais.
"Foi
decidido usar uma parte da memória do sistema para hospedar um banco de dados da
Conferência Islâmica, e era possível para os países participantes da Conferência
Islâmica acessar o banco de dados por telefone:.. Uma Intranet, em linguagem
moderna. Os governos dos países-membros, bem como algumas das suas embaixadas no
mundo estavam ligados, conectados a essa rede.
"[De
acordo com um major do Paquistão] esse banco de dados foi dividido em duas
partes, o arquivo de informações, onde os participantes nas reuniões poderiam
pegar e enviar informações de que precisavam, e o arquivo de decisão onde as
decisões tomadas durante as sessões anteriores eram gravadas e armazenadas. Em
árabe, os arquivos foram chamados de “Q eidat il-Maaloomaat” e 'Q
eidat i-Taaleemaat.”
Esses
dois arquivos eram mantidos em um outro arquivo chamado em árabe 'Q eidat
ilmu'ti'aat", que é a tradução exata para a palavra em inglês
para banco de dados em árabe. Mas os árabes comumente utilizam a
palavra mais curta Al Qaeda que é a palavra árabe para "base”. A
base aérea militar de Riyadh, na Arábia Saudita é chamada
de “Q'eidat 'Riyadh
al 'askariya.” Q'eidat que
significa "uma base" e "Al Qaeda" significando "a
base."
"Em
meados dos anos 1980, a "AL-QAEDA'' era apenas um banco de dados localizado em
um computador e dedicado à comunicação do secretariado da Organização da
Conferência Islâmica.
"No
início de 1990, eu era um oficial da inteligência militar no Quartel General da
Força de Ação Rápida francesa. Por causa de minhas habilidades em árabe meu
trabalho também serviu para traduzir um monte de faxes e cartas apreendidas ou
interceptadas por nossos serviços de inteligência... que muitas vezes tem
material interceptado enviados por redes islâmicas que operam a partir do Reino
Unido ou da Bélgica.
"Esses
documentos continham instruções enviadas para os grupos armados islâmicos na
Argélia ou na França. As mensagens citavam as fontes de declarações a serem
exploradas na redação dos tratos ou folhetos, ou para ser introduzido em vídeo
ou fitas para serem enviados para a mídia ocidental. As fontes mais comumente
citadas foram as Nações Unidas, os países não-alinhados, o ACNUR e...
a “Al Qaeda.”
"A Al
Qaeda continua a ser um banco de dados da Conferência Islâmica. Nem todos os
países membros da Conferência Islâmica são "estados párias" e muitos grupos
islâmicos poderiam pegar informações dos bancos de dados. Seria muito natural de
Osama Bin Laden ser conectado a esta rede, a esse banco de dados. Ele era um
membro de uma família importante e riquíssima no mundo financeiro e de negócios
de uma importante família saudita.
"Por
causa da presença de "Estados párias", tornou-se fácil para os grupos
terroristas de usar o e-mail do banco de dados. Daí, o e-mail da Al Qaeda foi
usado, com alguns sistemas de interface, proporcionando sigilo, para as famílias
dos mujaheddin manterem vínculos com seus filhos em formação no Afeganistão, ou
na Líbia ou no vale de Bekaa, no Líbano. Ou em ação em qualquer outro lugar nos
campos de batalha onde os extremistas patrocinados por todos os "estados párias"
eram usados para combater. E a "estados párias" se incluía a Arábia Saudita.
Quando Osama bin
Laden era um agente americano da CIA no Afeganistão (seu nome código era Tim
Osman), lutando contra a invasão soviética naquele país, a “Al Qaeda Intranet” foi um bom sistema
e ferramenta de comunicação através de mensagens codificadas ou
dissimuladas.
Conheça a ficção "Al
Qaeda"
"Al Qaeda
não era e nunca foi nem um grupo terrorista, nem a propriedade pessoal de Osama
bin Laden... As ações terroristas na Turquia, em 2003, foram realizadas por
turcos e os motivos eram locais e não internacionais, unificado ou conjunto.
Estes crimes colocam o governo turco em uma posição difícil vis-à-vis os
britânicos e os israelenses. Mas os ataques políticos certamente pretendem
"punir" o primeiro-ministro Erdogan da Turquia por ser um "fantoche” do mundo
'islâmico."... No
Terceiro Mundo a opinião geral é de que os países com armas de destruição em
massa, usam-nas para fins econômicos a serviço do imperialismo e são de fato"
estados párias", especialmente os EUA e outros países da
OTAN/Europa.
"Alguns
lobbies econômicos islâmicos estão conduzindo uma guerra contra os " "lobbies
econômicos liberais”. Eles usam locais de grupos terroristas que afirmam agir em
nome da Al Qaeda. Por outro lado, exércitos nacionais invadem países
independentes, sob a égide do Conselho de Segurança da ONU e realizam guerras
preventivas. E os reais patrocinadores destas guerras não são os governos, mas
os lobbies (de interesses escusos, da Nova Ordem Mundial-NWO, organizações
secretas) escondidos por trás deles.
"A verdade é que não há nenhum exército islâmico ou um grupo terrorista
islâmico chamado “Al Qaeda’’. E qualquer oficial de inteligência informado de
qualquer país sabe disso.
Mas há
uma campanha mundial de propaganda para fazer o público (desinformado e
ignorante) acreditar na presença de uma entidade identificada representando o
"diabo" apenas como mais um plano dos obcecados em implantar um governo mundial,
a NWO para conduzir o "observador de TV comum de qualquer país' a aceitar uma
liderança unificada internacional (implantação de um governo mundial-New World
Order) para uma guerra contra o "terrorismo". O país por trás dessa propaganda é
os EUA e os lobistas para
essa FALSA guerra dos EUA contra o terrorismo só estão
interessados em ganhar dinheiro, MAIS controle e MAIS
poder."
Em
mais um exemplo do que acontece com aqueles que desafiam o sistema, em dezembro
de 2001, o Major Pierre-Henri Bunel foi condenado por um tribunal
militar secreto francês de passar documentos classificados, secretos que
identificou potenciais alvos de bombardeios da OTAN na Sérvia a um agente da
Sérvia durante a guerra do Kosovo em 1998. O caso Bunel foi
transferido de um tribunal civil para manter os detalhes do caso classificados
como secretos. Não obstante, Bunel testemunhou para dizer a
verdade sobre a Al Qaeda e o que tem estado realmente por trás dos ataques
terroristas comumente atribuídos a esse pseudo grupo
terrorista.
Vale
ressaltar que esse governo iugoslavo, o governo com quem Bunel foi acusado pelo
governo francês de ter compartilhado informações, afirmou que as guerrilhas
albanesa e da Bósnia nos Balcãs estão sendo apoiados por elementos da "Al
Qaeda". Sabemos agora que esses guerrilheiros estavam sendo apoiados
por dinheiro fornecido pelo Fundo de Defesa da Bósnia, uma entidade estabelecida como um fundo
especial no Banco Riggs
Bush-influenciado e dirigido por Richard
Perle (1) e Douglas Feith (2).
1- Richard Norman Perle (nascido em 16 de setembro, 1941) é um conselheiro político norte-americano e lobista que trabalhava para a administração do Presidente Reagan como assistente Secretário de Defesa e trabalhou no Conselho de Política de Defesa-Comitê Consultivo entre 1987-2004. Ele foi Presidente do Conselho de 2001-2003 sob a administração George W. Bush.
O presidente Reagan recebe
combatentes mujaheddin do Talibã,
então aliados dos EUA treinados pela CIA, em foto de
1985.
2- (Douglas J. Feith (nascido em 16 julho de 1953) serviu como Subsecretário de Defesa para Política do Presidente dos Estados Unidos George W. Bush (Pai) de julho de 2001 até agosto de 2005. Suas responsabilidades oficiais incluíram a formulação de diretrizes de planejamento de defesa e política de forças, UnitedStates Department of Defense (DoD) as relações com países estrangeiros, e o papel do DoD nas políticas interagências do governo dos EUA.).
O major oficial
francês Pierre-Henri Bunel, que sabe a verdade sobre a suposta
organização "Al Qaeda" foi outro alvo dos neo-cons dos
EUA.
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
"AL Q'AEDA": é apenas Uma BASE de DADOS em computador
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