sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Brasileiro começa a trocar TV pela internet

"É tudo sob demanda. A hora que eu preciso de alguma coisa na internet eu vou lá e busco. A TV ainda é muito forte, mas eu meus amigos estamos migrando para assistir a tudo no computador", conta Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.

"A disponibilidade de estar conectado o tempo todo - e não é todo mundo que está online o tempo todo - pode interferir no tempo gasto", diz Liráucio Girardi Junior, prof. Sociologia / Cásper Líbero.
"A TV ainda permanece, mas será que a mesma TV, será que ela está sendo produzida do mesmo jeito? Acho que as pesquisas não vão muito a fundo nisso", afirma o professor.
"Na internet está tudo lá, gravado, e você vê a hora que quiser - seja por download ou online. Eu, por exemplo, uso muito a TV, mas para espelhar a tela do celular, ouvir som, espelhar a tela do cozinha do projeto em que trabalho", explica Márcio Salvo, tecnólogo.

"Acho que a TV tem uma utilidade maior do que assistir à programação", diz Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.

"O audiovisual tem mesmo um impacto muto forte, que dá aquela sensação de 'eu vi na TV'. Isso impacta muito os consumidores de algumas classes, que às vezes têm aí sua única fonte de informação", analisa Liráucio Girardi Junior, prof. Sociologia / Cásper Líbero.

"Na TV aberta, os canais têm muita manipulação envolvendo o conteúdo. Aqui a gente tem mais liberdade de passar pelo crivo de avaliar se é ou não verdade e buscar um pouco mais de informação", diz Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.

"Eu não acredito em tudo o que vejo na internet, principalmente nas redes sociais. Então eu vou buscar conteúdo para ver se é mesmo verídico", complea Márcio Salvo, tecnólogo.

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