Em pouco tempo, todos nós vamos ser inundados com uma campanha de propaganda da grande mídia, exigindo que todos nós aceitemos uma vacina contra o Ebola. Neste momento, uma vacina já entrou em testes em humanos na África, informa a NBC News. [1] A vacina foi desenvolvida pelo NIH, e o ensaio clínico está sendo executado pela Universidade de Maryland.
Mas há um grande problema em tudo isso: a vacina não será testada contra o Ebola. Ela será “aprovada” pela FDA em tempo recorde, sem nunca ter sido mostrada sendo eficaz, em outras palavras.
Você pode achar isso estranho… e é. Os medicamentos são normalmente testados contra a droga afirma tratar. Por exemplo, os medicamentos de pressão arterial alta são testados em pessoas que têm pressão arterial alta para determinar se a droga “funciona” na redução da sua pressão arterial. Estes resultados são tipicamente comparados com um grupo de controle, que também tem uma pressão arterial alta, mas receberam um placebo. A diferença dos resultados entre os dois grupos é atribuída ao medicamento.
Um teste de vacina contra o Ebola corretamente construída também teria que usar dois grupos de pessoas: um grupo de controle que não recebe nenhuma vacina e, em seguida, fica exposto ao Ebola, e um grupo tratado que recebe a vacina e depois fica exposto ao Ebola. A diferença entre os resultados dos dois grupos seria atribuída à vacina. Obviamente, nenhum ensaio clínico de vacina vai expor intencionalmente alguém ao Ebola. Assim, a questão se a vacina funciona até mesmo contra o Ebola não será respondida, mesmo quando a vacina for “aprovada” para uso na população.
Os ensaios clínicos não vão testar a eficácia da vacina contra o Ebola
Em vez de testar se a vacina funciona contra o Ébola, os ensaios clínicos estão apenas tentando determinar se a vacina provoca efeitos colaterais e produz uma resposta imune. Como o Dr. Myron Levine, diretor do Centro de Desenvolvimento de Vacinas (DCV) da Universidade de Maryland, explica:
Esta pesquisa vai nos dar informações cruciais se a vacina é segura, bem tolerada e capaz de estimular respostas imunológicas adequadas na maior população-alvo prioritária, os profissionais de saúde na África Ocidental.
Observe cuidadosamente que ele não diz se o ensaio clínico vai dizer-lhes se a vacina realmente interrompe a transmissão do vírus Ebola. O que eles estão procurando neste ensaio clínico é saber se a vacina provoca efeitos colaterais e se produz uma “resposta imune” de anticorpos.
Estes anticorpos, ao que parece, não são anticorpos do Ebola. Eles são anticorpos para uma pequena cadeia de proteínas (que se assemelham a uma parte do Ebola) ligados a um adenovírus (um vírus da gripe comum). A esperança entre os desenvolvedores de vacinas é que os anticorpos que aparecerem em resposta a esta estrutura de proteínas construída artificialmente também vão trabalhar contra o Ebola. Mas não haverá nenhuma prova disso. Será simplesmente uma “melhor estimativa” e que pode não funcionar em todos.
Uma vez que a vacina experimental e não testada for implantada, duas coisas vão acontecer
Independentemente do fato de que a vacina contra o Ebola não será testada contra o Ebola, há duas coisas que irão acontecer imediatamente após a implantação da vacina:
1) Todo o progresso na contenção do surto do Ebola será imediatamente e exclusivamente creditado à vacina contra o Ebola.
2) Todas as falhas na contenção do surto de Ebola serão imediatamente e exclusivamente atribuídas às pessoas que se recusarem a se vacinar contra o Ebola.
Tal é o dogma da religião da vacina: Mesmo sem qualquer prova científica que seja, a cada evento que acontecer será interpretado como uma confirmação da infalibilidade absoluta da vacina. Aqueles que ousam questionar a eficácia ou segurança da vacina serão marcados como “assassinos”, enquanto aqueles que cegamente aceitam a adoração da vacina e que tudo dará certo, serão rotulados como “salvadores”.
Mesmo que a vacina contra o Ebola fosse uma solução salina pura, com nenhum fragmento viral qualquer – ou seja, “placebo” – os dois pontos acima ainda seriam verdadeiros. O simples fato de ser uma vacina faz com que as mentes uma vez científicas, sejam sobrecarregadas com o fervor religioso e abandonem todo o ceticismo racional. Nenhum questionamento da vacina contra o Ebola será tolerado em qualquer lugar, e qualquer um que ouse levantar questões sobre a segurança, eficácia ou ingredientes da formulação, será cruelmente responsabilizado pelo agravamento do surto, quase como se tivessem correndo por aí com uma seringa cheia de Ebola, injetando deliberadamente as pessoas em shopping centers e aeroportos.
Por que na ditadura científica de hoje executada por empresas farmacêuticas, o único pecado pior do que ser um portador de Ebola que infecta outros é ser um cético da vacina que faz perguntas científicas sobre os ingredientes da vacina, do controle de qualidade de sua produção e da eficácia da vacina. Na religião do cientificismo, há tolerância zero para aqueles que não têm fé cega nas vacinas. Ou você adora a vacina e os seus proponentes, ou você vai ser condenado como um perigo à segurança pública.
No clima médico politizado de hoje, você percebe que, se a vacina realmente “funciona” é irrelevante. É por isso que a prata coloidal nunca será testada contra o Ebola pelas autoridades de saúde. Eles não querem saber se ela funciona. Todo esse sistema ocidental da medicina não está interessado no que funciona. Ele só está interessado no que oferece lucros.
E parece que o Ebola está prestes a criar uma colheita de lucros para todos eles, mesmo que o seu produto ‘vacina’ na verdade não funcione. Mas quem tem tempo para ciência de verdade quando há uma pandemia avançando, certo? ;)
Fonte: Noticias Naturais
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